Nós sempre colocamos Deus numa lista hierárquica onde primeiro vem Ele, depois a família, o trabalho, a Igreja e assim por diante. Fomos ensinados dessa forma: há o espiritual e o secular. Há aquilo que fazemos na Igreja e fora dela - como se às vezes fôssemos duas pessoas com vidas separadas, uma regida por Deus e a outra por nós.
Mas, será que essa é a melhor forma?
Será essa a vontade de Deus?
E se Ele não quiser ser o topo de tudo isso, mas o centro? E se Ele não quiser ser a nossa prioridade, mas estar em todas as prioridades? Não seria muito melhor tê-Lo se movendo através de tudo aquilo que fazemos: na família, no trabalho, nos relacionamentos? Não seria muito melhor tornar tudo que fazemos fruto de Sua essência, de Seu lugar no centro da nossa vida?
Talvez colocar Deus no topo de tudo seja mais uma forma de separá-Lo de todo o resto, de afastá-Lo, enquanto tudo que Ele quer é estar no centro.
27 de jul. de 2009
E se ele não quiser ser o topo, mas o centro?
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